Dica – bolo Fit

pós 50

Esse bolo não tem açúcar, leite ou farinha de trigo, o que o deixa muito leve é uma ótima opção para um café da tarde sem muitas calorias.

Vamos aos ingredientes:

  • 3 ovos
  • 5 bananas bem maduras
  • 2 xícaras de aveia (Pode substituir a aveia pela quinoa)
  • 1 copo de damasco picado
  • 1/2 copo de nozes picadas
  • 1/2 copo de uva passa
  • 1/2 copo de ameixa preta picada

Pré aqueça o forno na temperatura média.

Coloque no liquidificador os ovos com as bananas e bata bem, depois passe para um refratário e ponha os outros ingredientes. Misture com uma colher. Coloque em uma forma untada e asse em temperatura média até o bolo ficar dourado.

Coe um cafezinho e aproveite o seu sábado!

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13 milhões de deficientes, e você?!

Segundo o IBGE, o Brasil tem quase 13 milhões de deficientes, me impressiona o apartheid, apesar da lei de inclusão, que assola essas pessoas.

O lugar onde moro, apesar de ser uma cidade planejada, não tem nenhuma infraestrutura nas calçadas para cadeirantes chegarem aonde precisam.

As calçadas são precárias, cheias de armadilhas, não tem rampas nas faixas para pedestres, e, se há de um lado, não há do outro. Um pequeno exemplo dentro deste enorme universo, de simples solução.

Pela lei, uma empresa com mais de 100 funcionários, deveria empregar de 2 a 5% de pessoas deficientes, isso não é cumprido.

E agora falo da parte mais cruel deste processo, a inclusão das crianças deficientes nas escolas públicas. Ela existe legalmente, porém em muitas escolas sequer tem pessoas preparadas para acolhê-las. E que discriminação sofrem, principalmente, das mães dos seus coleguinhas.

Como sei disso?! Nos vários relatos que acompanho, nas redes sociais, de crianças que não foram convidadas para as festinhas dos seus colegas, que foram alijadas desse convívio social pelas outras mães.

Conviver com as deficiências é inclusivo, é reconhecer que a nossa sociedade não é perfeita, é saber lidar com diferenças nas relações afetivas, é trabalhar com a aceitação do outro, é incentivar o convívio social.

Minha mãe tinha uma prima, cujo filho tinha paralisia cerebral e, desde a minha tenra infância, eu convivi com ele, isso foi extremamente importante para mim como ser humano.

Gente, são 13 milhões de pessoas, a maioria delas apartadas do convívio social, porque nós não sabemos conviver com a diferença, com aquilo que não entendemos ou não queremos reconhecer.

O que seria natural é sermos humanos, integrar e conviver, sem discriminação, temos que nos reconhecermos como iguais na diferença, respeito é o que se quer.

Esperança – setembro amarelo

Setembro Amarelo!

pós 50

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O mês de setembro é o mês de prevenção ao suicídio, é o setembro amarelo.

A depressão é muito triste e mata mais do que nós podemos imaginar.

Pretendo sempre aqui no blog tratar desse assunto, para que as pessoas tenham consciência e possam procurar ajuda, ter a ajuda que necessitam.

Não fique alheio a uma tristeza constante, se ela se estabelecer por muito tempo procure ajuda profissional.

Saiba que você não está sozinho, sempre existe uma mão estendida que pode lhe auxiliar. Se a coisa apertar, procure um Centro de Valorização da Vida (CVV), ou a CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) .

Se cuide, se ajude!

Vou deixar aqui contatos de ajuda:

Telefone do CVV –  141

Facebook do CVV

Chat do CVV

Blog do CVV

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Querido diário – pausa

Não sei vocês, mas cada vez que eu vejo as falas e ações desse governo, me sinto doente, aliás, eu realmente adoeci, me tornei uma pessoa cardíaca.

Então, abandonei o meu querido diário, por um tempo, para poder respirar, me restabelecer e voltar à resistência, de uma forma mais objetiva.

É muita ignorância, falta de humanidade, de discernimento, abandono da dignidade e justiça.

Adoece quem tem por objetivo de vida os valores humanitários.

Quando nos tornamos um povo tão doente, com tanto ódio, que ri e apoia atrocidades, que tem sangue nos olhos, quando isso aconteceu?!

Quanto tempo vamos levar para recuperar a dignidade de ser brasileiro?!

Tenho uma sugestão para vocês, busquem se informar e fazer uma resistência efetiva, mas também busquem se distrair, fazer alguma atividade que traga alegria a sua vida.

Precisamos voltar a ter felicidade no Brasil, só voltaremos à condição humana se formos um povo alegre, com menos ódio no coração.

Resistência amo vocês!