

Nossa vida não daria um livro? Por suposto que sim!
Sou uma apaixonada pelas histórias da pessoas, suas crônicas de vida. Sim, porque a história de cada pessoa, para mim, é um conjunto de crônicas, cada etapa vivida a soma de várias vidas.
Nessa caminhada existe a possibilidade de ser feliz, a opção é nossa, pessoal e intransferível! A minha opção foi ser melhor, a cada dia, superar o dia anterior.
Nem tudo é fácil, não é verdade?! Faça aquilo que você puder fazer para olhar o passado e poder dizer, eu não mudaria nada, porque o que fui foi o melhor de mim, naquele momento.
Sou grata por cada situação que tive de superar, amadurecer, para chegar até aqui.
O que me sustentou, os meus alicerces, foram as relações de carinho que eu estabeleci no decorrer dos anos e a compreensão de que minhas atitudes eram o que minha maturidade permitiu, naquele momento.
As minhas decisões de vida e compreensão dela me definem, vou me reinventar em cada fase necessária, em cada momento de evolução, somar cada momento de alegria e intensidade, assim poder dizer a mim mesma, fui e sou feliz.
Assim é a vida, imagine, sonhe, porém não deixe de concretizar, faça com que o seu sonho vire uma realidade, um momento de felicidade.
A vida pode ser um charme, uma história a ser contada.
Há dias que são alegres, que se tem vontade de inovar. Outros que podemos aproveitar para aprender, evoluir, com os percalços que se apresentam.
Você tem a opçao de se abrir para a vida, perceber a alegria e beleza ao redor.
Dificuldades existem, sempre, e é como as encaramos e superamos que fazem com que elas se transformem em crescimento pessoal. Nunca, definitivamente, deixe de sonhar, possibilidades acontecem em qualquer momento.
Use a sua sensatez desenvolva o seu equilíbrio interior, olhe com sabedoria para si e para a sua essência. Você pode e sempre será muito melhor, se assim se permitir.
Ela tinha um olhar triste, o horizonte parecia não ter fim, assim como o seu sofrimento.
Não entendia o porquê de continuar ali, na verdade só fazia pela filha, queria lhe dar um futuro melhor que o dela.
Respirava fundo a cada dia e pensava, ela merece ter uma vida melhor que a minha.
Os dias passavam lentamente, quem mandou não estudar?
Dependia completamente do salário do marido, pelo menos ele pagava o estudo da menina e o plano de saúde, para ela restava a fila do postinho.
Antes do casamento todos lhe diziam é um partido de ouro você tirou a sorte grande, ela também pensava assim.
Homem estudado, tinha feito administração, trabalhava numa boa empresa ía lhe dar uma vida de futuro.
O futuro foi uma casa para limpar, que ele sempre dizia que não brilhava o suficiente, a comida para fazer, que nem aos pés chegava perto da da sua sogra e as roupas para lavar e passar. O esposo reclamava sempre do colarinho, não estava branco como deveria e sequer bem passado. Para que casara com ela, então?!
Tinha pensado em ser normalista, mas o pai não aprovara, isso iria atrasar o casamento e o genro o agradava muito, não queria que a filha perdesse essa grande oportunidade na vida.
Rita via os avanços da sua filha, melhor aluna na escola, valia qualquer sacrifício, ela realmente venceria, ficaria nesse casamento infeliz, a filha se formaria, como o pai, ela compensava sua tristeza com isso.
O inesperado um dia aconteceu, ela se apaixonou platonicamente pelo colega do marido, que sempre era convidado para sua casa.
A tratava com gentileza, um dia levou flores para agradecer pelo jantar. Percebia nele a amabilidade que nunca tinha visto seu marido lhe dispensar. Respondeu com um sorriso tímido: não precisava.
Ficava esperando Juvenal convidar o Roberto mais seguidamente, esses pequenos momentos lhe preenchiam o coração, mas não queria dar na vista, nem para o marido nem para a visita.
Bastava aquela visita para compensar os dias de tédio. Caprichava no jantar, sempre seguidos de elogios do convidado.
O marido, por sua vez, quando Roberto ía embora, lhe dizia: pelo menos na frente dos meus amigos eu não passo vergonha com a sua comida, por que não cozinha assim todos os dias? Podia caprichar mais para mim.
Ela nem ligava mais para as reclamações, estava feliz, não sabia explicar, mas estava feliz. Sua auto-estima aumentou. Resolveu mudar.
Procurou cursos na internet, em casa mesmo, queria se atualizar, preencher suas horas vagas.
O primeiro que encontrou que lhe agradou, como fazer uma maquiagem leve, sem muitas complicações. A partir daquele dia, seu rosto maquiava.
Depois achou um de empreendedorismo, o marido sempre falava nisso, ela quis entender do que se tratava, como gostou desse curso, pensou nas possibilidades de ganhar um dinheirinho próprio. Só não sabia como. Então pensou nos brigadeiros das festinhas da filha.
Fez um teste, uma panela de brigadeiro bem caprichada, enrolou bem bonitos. Ofereceu para S. Walter vender os doces na mercearia. Ele aceitou, deu um aviso: fico com esses se venderem bem encomendo mais. Vendeu!
Aos poucos Rita foi adquirindo uma chama interna que a impulsionava a crescer, percebeu que não dependia dos elogios de Roberto, mas que foi muito bom ter sido elogiada. Fez com que ela percebesse sua própria existência, descobriu a motivação.
Roberto deixou de ir jantar, trocara de empresa, mesmo assim isso não a abalou, tinha retomado sua felicidade interior, se gostava, se bastava.
Crescia com novos cursos descobertos, já fizera de o brigadeiro gourmet, bolos caseiros, de festa, investia no que entendia e gostava de fazer. Pela primeira vez se sentia valorizada por algo que executava.
A vizinhança encomendava, entrava um dinheiro extra, até a relação com Juvenal estava diferente, parecia que lhe respeitava mais.
Rita via o quanto se gostar transformava aos poucos a sua vida, ela se dera respeito e se fazia respeitar.
Aos poucos o horizonte se ampliava, ela se transformava e sua vida também.
Conto de Adrianafetter
Sempre defendi esta tese, mas existe uma diferença entre sermos independentes, é termos pessoas que dependem de nós.
Outro dia mesmo afirmei isso para o meu marido, estava preocupado, esperando uma resposta que não vinha, não dependia dele, pedi para ele relaxar.
Depois me coloquei no lugar das pessoas que sustentam a suas famílias e que estão desempregadas, fazendo bicos, para que os filhos possam comer, ter um mínimo de vida digna e estudar.
Para elas não existiu o resolvido, para elas há somente uma grande pressão nos ombros, um mundo a ser carregado.
Há uma enorme diferença entre pequenos problemas, aqueles que nos preocupam no dia-a-dia, mas que não vão afetar efetivamente a nossa vida e grandes problemas, que são aqueles que pessoas sofreram as consequências do que não podemos fazer, que está além dos nossos limites e alcance, está além das nossas mãos.
Quando você estiver pra baixo pense naquelas pessoas que a conta de luz e de água está chegando, que o gás acabou e sequer tem 10 reais para comprar pão e trazer para casa.
Sei que parece um discurso fácil o que eu estou escrevendo, banalização do cotidiano. Realmente não é, tenho visto e vivido problemas e vejo que tem gente muito pior do que eu.
Não que isso seja um consolo, o que eu gostaria mesmo é que as pessoas pudessem superar as dificuldades em suas vidas sem sofrimento.
Me solidarizo com o sofrimento dessa gente, com quem luta no dia-a-dia, e ainda procura a tal felicidade e que consegue, com o pouco que tem, superar os obstáculos e ainda fazer a vida dos outros um pouco melhor.
Lembro da casa em que nasci e de toda a magia que ela sempre incutiu em mim com seus cheiros e cores.
A casa em si era cinza, de cimento penteado, com janelas verdes escuras, tinha um lindo jardim e um pátio de sonhos, cheio de magias, aquelas que as mentes das crianças, ainda intocadas pelo mundo, tem.
Na frente havia uma escada de mármore branco, margeado por outro azul, lindo. Para mim os degraus eram bancos, reconfortantes depois de correr em volta da casa.
O muro tinha desenhos e recortes, era a montanha russa dos meus pés, caminhar sobre ele era uma aventura, cheia de desafios, quanto mais rápido melhor.
O jardim tinha flores de diferentes cores e aromas, na frente, bem no centro, as amarelas fortes, quase um laranja, cabos bem fininhos e altos que desafiavam a gravidade, depois as papoulas vermelhas, de pétalas tão finas e sedosas, me lembravam asas de borboletas.
A grama era entrecortada por pedras de granito. Os quadrados irregulares, faziam os caminhos a serem percorridos.
De um lado sempre bateu mais sol, porque a casa ficava mais para a direita do terreno, não foi centralizada propositadamente, para se fazer a estradinha de granito cortado até o final, onde ficava a garagem.
No muro alto que ladeava havia um roseiral, rosas grandes, rosa claro, saiam de troncos retorcidos, ali tinham uma convivência harmoniosa com as orquídeas, em sua maioria chuva de ouro e com a hera que recobria o cimento, deixando o cinza verde.
Do outro lado, na parede mais solar, havia um canteiro cavado no solo, cujas laterais possuíam pequenas corredeiras de cimento, que escoavam as chuvas no terreno inclinado, o meu pequeno rio, onde foram depositados muitos barquinhos de papel.
Flores diversas, de muitas cores, tamanhos e variedades faziam a minha festa, margaridas, bocas -de-leão, onze horas. Lembro de uma, especialmente, cuja a seiva depositada nas pétalas era de uma doçura ímpar, intercalava o sabor com as azedinhas. Muito mais tarde alguém me falou que era tóxica, não me fez mal algum…
Ao fundo espadas de São Jorge e de Santa Bárbara ornavam as multicoloridas flores.
Do outro lado, que deveria ser o sombrio, moravam as hortênsias, azuis, rosas e brancas, sentia ao passar o perfume que vinha do solo, cheiro de umidade e terra preta, profundo, ainda consigo lembrar de cada um dos aromas desse jardim, ficaram impregnados na minha memória.
No pátio, ao fundo, eu tinha a minha floresta particular, formada por abacateiros, limoeiros, árvores de uva japonesa, pitangueira, bergamoteiras, nêspera doces, árvore onde eu subia para ver a floresta de cima, todas frutíferas e podia ver a parreira de uvas, onde fazia o piquenique imaginário.
Havia uma escada de cimento nos fundos, alta, mais inclinada que a da frente, e outra igual entre as hortênsias. Subir e descer era uma aventura. Mais ainda a das hortênsias cuja porta estava sempre fechada por segurança, mas para mim isso tinha todo um mistério.
Embaixo de cada escada havia uma porta que levavam às cavernas, isso no meu imaginário infantil. A da frente só era aberta vez em quando, para guardar as ferramentas do jardim, soube muito tempo mais tarde. A de trás levava ao tanque e a sala de lenha, tanto para a lareira no inverno, quanto para o fogão de ferro da cozinha.
Na lateral a porta levava para um salão onde minha tia dava aulas de francês, o porão, onde eu moraria após a morte do meu pai.
Vivi muitas aventuras em meu jardim, criei muitas outras imaginárias, a cada estação ele mudava, sempre havia flor brotando, frutas amadurecendo, cheiros novos no ar. Talvez ele nem fosse tão grande como eu imaginava, mas era grandioso, efervescente, vibrante e possibilitou que o meu imaginário infantil viajasse por mundos desconhecidos, me deu asas, sonhos, viagens mil.
Até hoje consigo me refugiar nele, quando preciso de calma e concentração é para lá que viajo. Essas lembranças sempre me conectam contigo, também tinhas um jardim cheio de flores, um pátio cheio de aventuras, que rica vida foi ali vivida. Quantos sonhos não podes mais viver…
Texto dedicado a Cláudia Pinho Hartleben, amiga desaparecida.
Ahhh, a diferença entre o querer e o poder…
Eu queria ter vasos de flores pela minha casa, toda a semana abastecido, com flores frescas, amo flores.
É um desejo tolo, talvez, inacessível pelo preço das flores nas floriculturas, já que moro em apartamento e não posso colher no jardim. Querer nem sempre é poder, não é mesmo.
Tivemos que aprender sobre a impotência com a pandemia, não é mesmo?!
Faço uma pergunta, mesmo que você pudesse ter o que quer, isso é realmente importante para a sua vida? Vai fazer diferença pra você ter tudo o que deseja? Qual a diferença?
Eu fiz uma opção de vida, dei preferência a ser do que a ter. É óbvio que nós gostamos de ter sempre mais, mas ter o suficiente compensa, ser é muito importante.
Usei o exemplo das flores frescas porque se eu pudesse as terias, é uma representatividade, mas não vai fazer diferença efetiva na minha existência.
Ser, é minha essência, é o que me define como pessoa e em todas as minhas relações na vida.
O que me sustenta, os meus alicerces, foram as relações de carinho que eu estabeleci no decorrer dos anos e, para isso, a minha opção em ser melhor a cada dia, foi a melhor.
Sempre seja mais! Primavere-se!
Ainda lembro nitidamente a madrugada em que ela se casou. Eu fique acordada só pra assistir o casamento na Inglaterra. A transmissão foi de madrugada, eu vi numa televisão preta e branca, estava na praia, não lembro porque estava lá, no laranjal, e o casamento foi lindo.
O vestido dela acabou ditando moda, todas as noivas daquela década praticamente se casaram com mangas bufantes.
Sempre fui uma fã da pessoa, da postura, mas ela tinha um olhar muito triste. Mesmo no casamento eu achei que olhar dela estava triste, anos depois eu soube que ela tinha visto dentro da igreja a amante do marido.
Não deve ter sido nada fácil ser da realeza, ter tantos compromissos, ter todas aquelas regras a serem seguidas, viver dentro de Palácio cheio de etiqueta e ser perseguida por paparazzi a vida inteira.
Acho que ela foi muito mais feliz depois que se separou e nobremente deu um rumo a sua vida nas campanhas e luta contra a Aids e contra as minas terrestres, aí sim eu acredito que sua vida teve sentido.
Todas nós vivemos um pouco a vida da lady Dy, suas alegrias, a sua maternidade, as suas desilusões. Todas nós sempre tivemos um pouco do sonho da princesa, mas vimos o sonho dela virar pó e sofremos também com isso. Então assistimos a fênix renascer das cinzas e isso renovou nossas esperanças a felicidade.
Senti muito a sua morte achei injusta, no momento em que ela parecia estar feliz, lutando pelos seus objetivos.
Ela foi um símbolo pra todas nós, que espelhávamos nela e na sua juventude os nossos sonhos.
Museu Nacional de Arte da Catalunha – Barcelona
Conhecer outros lugares novos me refaz. Me formei em Estudos Sociais e depois em História, sou uma apaixonada pelas crônicas da vida. Sim, porque história para mim é um conjunto de crônicas de muitas vidas.
Sagrada Família
Eu tirei a foto do post de um ônibus de turismo, estava em Barcelona e queria conhecer muito mais da história e lugares dessa cidade majestosa, onde ao caminhar se olha para cima, baixo, lados e os detalhes são tantos que provavelmente você perderá 80% deles. Me sentia com saudades e nem tinha ido embora ainda. Queria descer e caminhar por esse lugar grandioso.
Calçada do Parque Guell
Subi nesses ônibus com vontade absorver tudo o que com os pés eu não poderia conquistar e foi pouco. Foram 3 coletivos, o vermelho, o azul e o verde, para sanar a minha sede de conhecimento.
Teto da Catedral Sagrada Família
Apesar da mais de centena de países que existe no mundo e minha vontade de viajar por muitos deles, Portugal e Espanha conquistaram o meu coração, para eles retornarei sempre que a vida assim me permitir.
Casa Amatller
Essa é apenas um pouco das maravilhas desta cidade única.
Porto
Lisboa
Boa semana gente!
O que dizer de um lugar que você chora ao pisar, como se estivesse voltando depois de anos de saudade?!
Foi essa a emoção que senti ao chegar em Lisboa, estava voltando para a minha terra…
Planejei essa viagem por 10 anos. Comprei um guia de turismo, ainda em papel e fui lendo, sem ter a idéia de quando iria realizar esse meu sonho. Sabia que um dia essa expectativa iria se concretizar, isso eu tinha certeza!
Fiz essa viagem com duas grandes amigas, que me ajudaram a materializar um pensamento acalentado por muitos anos.
Já fui duas vezes a Portugal, por mim iria mais e outra vez, e de novo e novamente. Sem nunca cansar do meu lugar mágico.
Te convido a concretizar os teus sonhos… Vamos juntos?!
Eu ontem escrevi um texto para publicar hoje, faltando pouco para terminar. Ao ouvir essa frase hoje mudei completamente o foco: um instante de felicidade…
Lembrei o quanto a vida pode ser dura e resolvi escrever sobre esses pequenos momentos que nos marcam e nos dão ânimo para seguir em frente.
A idade carrega por si só dificuldades e nos impõe superar esses obstáculos.
Nos pegamos mais tristes com o passar dos anos. Estamos mais sucetíveis a adoecer. Temos mais preocupações com o nosso sustento e o da família. Posso enumerar muitos dos motivos de ansiedade que povoam a nossa cabeça.
Sou uma pessoa otimista, mas que se abala com os solavancos que a vida nos impõem. Haja energia mental e física para suplantar cada um.
Por isso pensei nesse exercício fácil de se fazer: anotar cada instante de felicidade no seu dia. Qualquer um, pensamento, lembrança, ver uma flor, um telefonema, bichinho, música, qualquer coisa que te toque.
Perceber que nesse momento fugaz existe uma magia que muda o humor, dá alimento à alma. Então se nutra com cada instante. Some cada um deles ao seu dia.
A foto que coloquei hoje no post foi um pequeno instante de felicidade minha. Aconteceu durante a minha viagem, ao olhar para o chão de cimento percebi que os desenhos quase invisíveis ficavam perceptíveis com o cair das pétalas das flores. Cada vez que olho essa foto a sensação boa volta.
A natureza me tocou…
Um bom dia para todos!
Eu leio muito sobre viagens! Acho que o turismo é uma vocação tardia que se apresenta.
Gosto de planejar uma viagem nos mínimos detalhes. Começo pensando, lógico, o para onde, em primeiro lugar. Ao decidir lugar, decido qual a melhor estação para mim, então escolho a data.
Escolher o hotel é uma incursão menor ao passeio, antes mesmo de viajar, preciso conhecer a cidade e as suas perspectivas, sim, então leio muito sobre o local, consulto o maps , dou uma viajada antecipada.
Viagem é sonho, uma alegria, a mais quando tudo é planejado com detalhes. A minha jornada é uma delicia desde o planejamento, que dura meses, curto cada momento, viajo mesmo antes!
Estava lendo uma matéria, relativa a uma pesquisa do booking.com . Falava sobre a felicidade das pessoas ao viajar, o destaque era: as pessoas se sentem mais felizes ao viajar do que ao casar.
Bem tenho uma consideração aqui, são momentos diferentes. Viajar é uma paixão, cada lugar, uma paixão momentânea. Um namoro também começa como paixão, vira amor no decorrer. Viajar é ter vários namoros, casamento é se decidir por um só.
Para viajar não precisa de consorte, apenas decidir para onde se quer ir…
E aí gente, quem como eu gosta de viajar?!
Boa semana! Bons sonhos, boas viagens…
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"O poeta que há em mim, que contempla o seu mundo indiferente. "
Saúde mental, depressão, ansiedade e transtorno bipolar
GOLD RECIPES.
Adepta da CozinhaTerapia desde os 11 anos. Compartilhando meus pratos preferidos do interior de São Paulo para o mundo. Porque a cozinha rompe fronteiras e tempera vidas!
Vivendo com a Síndrome no dia a dia
Um livro de contos insólitos e ilustrações surreais
Minha vida, minha jornada e meus pitacos no Pós50, me acompanhe, será um prazer!
Minha vida, minha jornada e meus pitacos no Pós50, me acompanhe, será um prazer!
Um pouco de poesia, um tanto de poemas, outros de ilustrações, sem esquecer da fotografia e muito mais de arte. Produção de GeraldoCunha autor da obra Improváveis - Livro de Poemas, edição 2021. Contato pelo instagram @divagacoes.geraldocunha
blog para divulgar meus livros e outras cositas más q ando aprontando...;)
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Receitas gostosas com ingredientes simples que você tem em casa, fáceis de fazer e que dão certo.
A inclusão como ferramenta de transformação social
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