
Bom dia!

Sempre que eu estou em Pelotas avalio o passado e o futuro, pelas condições do meu presente. Percebo a situação em que se encontra a minha mãe, já esquecida de si mesma.
Quase uma criança, feliz com a festa de aniversário, os olhos brilhando pelas pessoas cantando parabéns, na frente de um bolo.
Penso na minha própria caminhada para a velhice. Os esquecimentos, as lembranças, as pessoas que encontrei em minha trajetória, o sentido de minha própria passagem por esta vida.
Envelhecer não é fácil, existe uma luta diária contra as dores e aflições da alma e do corpo. Este último não acompanha a velocidade dos nossos pensamentos.
Ao ver a minha mãe então velhinha e tão esquecida reflito, o quanto e até onde viveremos bem.
Também assisti a tristeza e o esforço da minha cunhada frente a velhice da sua cachorrinha, que ela e o meu irmão, já falecido, criaram com tanto amor. Com quase 18 foi praticamente impossível mais um ano, assim que viajei ela morreu. Triste!
Os ciclos vão se esgotando. Existe toda uma nostalgia vivenciada na tentativa de proporcionar pequenas alegrias a quem agora depende de nós, porque não têm mais forças para dar continuidade a própria trajetória de vida.
Este texto é no mínimo estranho por falar da quase morte. Todos sabemos que caminhamos para lá, mas o quanto estamos preparados para fecharmos o nosso próprio ciclo?!
Dias alegre e tristes, esses dois sentimentos convivem lado a lado, em todas as horas.
Precisamos aprender a envelhecer, porque essa sapiência é uma arte que podemos ou não vivenciar com dignidade.
Um saco… Sei que faz parte da vida, do amadurecimento, da vida de toda a mulher.
Falei aqui no blog que gostei de amadurecer, mas não de envelhecer, e da menopausa muito menos.
Começou um calor na cabeça, de repente ela incendiava, isso mesmo, pegava fogo, era assim que eu sentia.
Me preparei para não usar hormônios nesta fase da vida, usei muita fruta vermelha, extrato de amora, comida mais natural, fui mudando aos poucos meu estilo de vida, consultei inclusive uma nutricionista ortomolecular, funcional. Acho que muitas mulheres superam essa fase dessa maneira e dá certo para grande parte.
Sinceramente eu entreguei os pontos. Quando as enxaquecas chegaram, além dos fogachos, aquele calor intenso que sobe até a cabeça, vinha essa dor aguda de cabeça e uma irritação constante. Quem merece isso?! Eu respondo, ninguém!
Eu optei pela minha qualidade de vida, resolvi fazer reposição hormonal.
ATENÇÃO, eu fiz tudo com acompanhamento médico, de endocrinologista e de ginecologista, faço todos os exames, todos os anos.
Usar hormônios pode ser muito perigoso, então, se for essa a sua opção, sempre faça com toda a orientação de um médico.
Me sinto extremamente bem, todos os sintomas desagradáveis desapareceram, inicialmente usei adesivos, depois usei um gel, achei bem melhor. Tem um problema, virei uma sanfona também, engordo e emagreço, é uma atenção constante com o peso.
Atualmente, uso uma pomada interna duas vezes por semana, já que os sintomas desagradáveis desapareceram, então vamos manter os órgãos internos saudáveis, evitando o envelhecimento do útero e cirurgia de períneo.
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Minha vida, minha jornada e meus pitacos no Pós50, me acompanhe, será um prazer!
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Um pouco de poesia, um tanto de poemas, outros de ilustrações, sem esquecer da fotografia e muito mais de arte. Produção de GeraldoCunha autor da obra Improváveis - Livro de Poemas, edição 2021. Contato pelo instagram @divagacoes.geraldocunha
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